sábado, 9 de agosto de 2008

Mais pesado que o ar!

Não sabemos se existe um limite até chegarmos lá,
Ninguém mais vai se importar
Se nada nunca mais brotar....

Árvores de lixo frutificando urubus.
Por Deus, quando será que esta cena vai mudar?
Quem vai varrer o chão?

Me diz quem vai sorrir quando a terra se rebelar?
Mais e cada dia mais feroz....
Contra seu querido humano algoz.

Tomaremos as asas da destruição
sentaremos sozinhos de frente ao lixão.
Fugiremos em algum urubu veloz!

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